O Festival Internacional de Folclore e Artes Tradicionais (FIFAT) foi realizado entre os dias 25 à 30 de Agosto de 2014 na cidade histórica de Pirenópolis-GO, sob a tutela da Universidade Estadual de Goiás com o apoio da Prefeitura.
O evento teve como temática a valorização da cultura popular com apresentação de grupos locais, nacionais e internacionais. Representando a Cultura da região sul do Brasil o Grupo CTG Lalau Miranda (Rio Grande do Sul) e Grupo Tropeiros do Litoral (Santa Catarina), do centro oeste o Grupo Balet Folclórico Brasil Central da UEG (Goiás), Balet Folclórico Brasil Central – Negras Raízes (Goiás) e Grupo Musical Camerata Caipira (Pirenópolis), do nordeste o Grupo Bumba Meu Meu Boi de Axixá (Maranhão), Grupo Raízes Nordestinas (Ceará) e Grupo Pisadas do Sertão (Paraíba), do Norte o Grupo Balé Folclórico da Amazônia (Pará).
Contou também com várias apresentações internacionais como os grupos tradicionais do Paraguai Grupo Elemento Folklórico Municipal de San Alberto , do Chile o Grupo Merkén e Takina Ite Ahi (Ilha de Páscoa/Chile), da Argentina Ballet Sanderos, e do Peru Ballet Folclórico Imágenes Del Peru e da Eslovênia Grupo Folclórico Vidovo. Para os presentes foi momento de resgatar a memória, as expressões e os festejos culturais ou conhecer outras tradições, através de apresentações artísticas, rodas de conversas, oficinas educacionais, feira gastronômica e de artesanatos.
Sob a responsabilidade da Coordenação de Cultura, foram desenvolvidas atividades relacionadas ao Espaço Saberes, Rodas de Conversa e apresentação do Balé Folclórico Brasil Central durante o Festival. O Programa de Incubadoras – Proin.UEG também participou na organização dos Workshops e feiras de economia criativa.
O Espaço Saberes foi um ambiente destinado à aprendizagem das culturas populares, contando com: Oficinas de dança com os grupos nacionais e internacionais, nas Rodas de Conversa foram debatidas várias temáticas como: Diálogos do Imaginário e representações de identidades dos mestres da cultura popular, As Influências históricas em cidades folclóricas: Culinária, Música, Artesanato, Dança e Poesia, Religiosidade Africana e Matriz Africana.
As rodas de conversa foi um espaço para o fortalecimento das culturas tradicionais e da aproximação dessas com a academia. O ponto alto desse espaço foram as discussões entre professores e mestres tradicionais reconhecidos como guardiões dos saberes populares. Por fim e não menos importante o coordenação de cultura apoiou as apresentações do Balé Folclórico Brasil Central contando com os bolsistas de desenvolvimento institucional da Universidade Estadual de Goiás para abrilhantar o Festival.
(PrE|UEG)